quinta-feira, 21 de abril de 2011

Cildo Meireles

Cildo Campos Meirelles nasceu em 1948 no Rio de Janeiro.
Começou seus estudos sobre artes em Brasília, passando pelo Rido de Janeiro. Também morou alguns anos em Nova Iorque.
Entre os anos 70 e 80 desenvolveu vários trabalhos que criticavam a Ditadura Militar, entre eles Tiradentes: totem monumento ao preso político e Introdução a uma nova crítica. Muitos de seus trabalhos tem esta natureza política e social.
Em 1999 foi o primeiro artista a fazer uma mostra individual no Museu de Arte Contemporânea de Nova Yorque.
Cildo é hoje um dos grandes artistas brasileiros bem conceituados no exterior. Recentemente teve um de seus trabalhos premiados na Espanha.
Cildo tem expostos em Inhotim dois grandes trabalhos: Desvio para o vermelho e Através, obra em que o artista trabalha com a nossa maneira de perceber o espaço e o mundo. Usando objetos de barreiras como grades e cercas, ele nos dá a ideia de que é possível transpor estas barreiras.
Algumas obras:
Camelô
Entrevendo
Inserções em Circuitos Ideológicos – Projeto Coca-Cola
Parla
Strictu
Zero Cruzeiro
Zero Dólar
Desvio para o vermelho – Exposta no Instituto Inhotim
Através - Exposta no Instituto Inhotim



Camelô


Entrevendo



Desvio para o vermelho – Exposta no Instituto Inhotim
“Neste sentido, Desvio para o Vermelho é um de seus trabalhos mais complexos e ambiciosos – concebido em 1967, montado em diferentes versões desde 1984 e exibido em Inhotim em caráter permanente desde 2006. Formado por três ambientes articulados entre si, no primeiro deles (Impregnação) nos deparamos com uma exaustiva coleção monocromática de móveis, objetos e obras de arte em diferentes tons, reunidos “de maneira plausível mas improvável” por alguma idiossincrasia doméstica. Nos ambientes seguintes, Entorno e Desvio, têm lugar o que o artista chama de explicações anedóticas para o mesmo fenômeno da primeira sala, em que a cor satura a matéria, se transformando em matéria. Aberta a uma série de simbolismos e metáforas, desde a violência do sangue até conotações ideológicas, o que interessa ao artista nesta obra é oferecer uma seqüência de impactos sensoriais e psicológicos ao espectador: uma série de falsas lógicas que nos devolvem sempre a um mesmo ponto de partida.” (http://www.inhotim.org.br/index.php/arte/obra/view/170)






Através







Sylvio de Podestá na Unipac Bom Despacho

No dia 06/04 foi realizada pela Unipac Bom Despacho a aula inaugural do curso de Arquitetura e Urbanismo.
O evento contou com a participação do arquiteto mineiro Sylvio de Podestá que realizou palestra para alunos e professores do curso.